O casal reduziu a potência do chuveiro elétrico, vendeu a cota do clube, negociou mensalidades, cortou supérfluos e facilidades, rebaixou o padrão de vida da família.
Muitos se afastaram, outros se tornaram ousados no trato, pois o prestígio se foi!
Era 1992, uma manhã de sol.
As dificuldades estavam estampadas até nas roupas, calçados e na mesa da família.
Ela, uma universitária, mãe e mulher de 20 anos de idade caminhava pelo centro da cidade rumo ao metrô
Seus passos eram para poupar o dinheiro do ônibus.
Então em oração questionou a Deus: – Pai, temos sido fiéis nos dízimos, ofertas e na dedicação ao Reino do Senhor. Temos trabalhado muito, e no entanto as dificuldades financeiras com as contas, a escola, a universidade, tem nos afligido .Vejo as lágrimas do meu marido. Por que?
E o senhor respondeu: – Estou ensinando seu marido a ser fiel no pouco para ser fiel no muito!
Foram tempos difíceis, mas nada os faltou, se aproximaram mais de Deus e do próximo.
Aprenderam a viver na dependência do Senhor e a reconhecer que a recompensa do trabalho vem de Deus quando Ele quer!
Perseveraram como cristãos, como casal, como pais, como família, como profissionais.
Deus mudou toda a situação, mudou a sorte, mudou-lhes o coração.
Deu-lhes a capacidade e maturidade de falar como Paulo: ” Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Filipenses 4.12-13